Under my Tumb - Brooklyn 99

Hoje assisti 7 minutos de Domingo Legal e me senti levemente feliz, então eu não sou uma referência de crítica. Sugiro que ajuda externa seja procurada caso qualquer coisa presente nesse domínio lhe sirva de base. Há opções como a igreja, bebidas alcoólicas ainda não regulamentadas ou um travesti da sua escolha para isso.

Brooklyn Nine Nine é uma série de comédia que entrou recentemente no catálogo da Netflix. Meu único contato com ela foi numa citação do "Roast James Franco" com o comediante Andy Samberg. Parte da magia sobre escrever um post é tirar toda informação da sua cabeça. Não  por entender sobre o conteúdo, mas para não ficar tristinho ao ver posts de pessoas que sabem o que estão fazendo. Por esta razão, não sei se Brooklyn Nine Nine tem uma audiência alta e boas críticas, só sei que coisas bobinhas me deixam entretido por um tempo.
Em Brooklyn 99 acompanhamos o dia a dia dos detetives do nonagésimo nono batalhão de polícia de Nova York. Então, eu sou uma putinha mesmo. Até agora assisti uns 7 episódios e vou com isso até o fim, pois caí na parada que a série se levanta.

Celso quer saber sobre como ficará  quando crimes como estupro aparecerem no distrito.
A série não tem altos e baixos como uma comédia porque segue uma linha. Inicialmente as piadas são fracas e os personagens caricatos estão somente fazendo seus papéis. Com exceção da gag "Black People Can Sell Drugs!", era somente algo pra assistir enquanto pensava sobre o Polvo-gigante-do-Pacífico. Aos poucos Brooklyn 99 concretizou seu objetivo em mim como espectador: te prender nesse mundinho usando a química entre os personagens.
A fórmula que segmenta os primeiros episódios é assim: algo acontece quando o Peralta realiza algum vacilo - piadinhas mostram que o Peralta é um safado mesmo e logo ele resolve o problema, crescendo como pessoa. Bonitinho né? Não, isso é chato.Isso se mantém nos episódios, entretanto as coisas mudam quando o elenco começa a fazer sentido. 
Assistindo o piloto vemos que nenhum personagem é legal de forma isolada. Tirando a Rosa, porque a Rosa é legal. O primeiro episódio falha porque mostra a equipe de forma unitária. Eles se constroem uns nos outros. A relação deles torna a historinha maneira.
Aos poucos meu molhado coração adotou o formato meio The Office da série, que tem uma fotografia diurna gravada com alegria fora de um estúdio. As referências com filmes policiais são engraçadas, onde se destaca sempre a brincadeira com Dia de Treinamento. 


Ao decorrer dos episódios outros aspectos são notados, como o uso bem simples dos flashbacks e o plot de crime de cada episódio. Eles se importam em criar algo pra ser resolvido. Interessante. Quero falar mais sobre como tô gostando dos personagens, mas isso acabaria com a imagem de menino dark edge sépio que busco criar.
Boyle. O quê falar desse cara que mal conheço e já considero pakas? Interpretado pelo cara do SuperBad, Boyle tem as melhores coisas do seriado. O humor bobo, desenvolvimento besta de personagem e quotes que se mantem. Todos os personagens criaram uma afinidade, incluindo o nomeado Hithcock e Scully, que usava muita cocaína em 1984.

Brooklyn 99 ainda não é essencial como comédia, mas vale ser visto como algo divertido. Em cada episódio fico mais atraído pela série. Pelo uso excessivo de diminutivos nesse post posso dizer também que fui mantido em cárcere por um tailandês na Copa de 2010







Unknown

Unknown

2 comentários:

  1. Celso é meu heroi. Enquanto as crianças do bairro assistiam Tartarugas Ninjas eu via fitas virtuais dos programas antigos do celsos

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